Fiocruz adquire tecnologia de remédio para transplantados
Tacrolimo evita que rim e fígado sejam rejeitados após transplante.
Mais de 25 mil brasileiros recebem o medicamento pelo SUS.
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) adquiriu nesta terça-feira (20) a
tecnologia para a produção do tacrolimo, um medicamento usado por
pessoas que recebem transplantes de rim e fígado, para evitar que os
órgãos sejam rejeitados. Como a Fiocruz é ligada ao governo federal, a
medida deve resultar em menos gastos para os cofres públicos – a
economia é estimada em R$ 240 milhões.
A medida é um acordo entre o Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz (Farmanguinhos) e o laboratório Libbs Farmacêutica. A empresa vai começar a fornecer a substância desde já. saiba mais
Até o fim de 2012, cerca de 30 milhões de unidades do remédio devem ser distribuídas. O tacrolimo está na lista de produtos estratégicos do Sistema Único de Saúde (SUS), e o domínio da tecnologia por um laboratório público significa garantia de abastecimento.
Hoje, mais de 25 mil brasileiros utilizam o medicamento. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), 4.957 transplantes de rim e 1.492 transplantes de fígado foram feitos no Brasil em 2011.
A medida é um acordo entre o Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz (Farmanguinhos) e o laboratório Libbs Farmacêutica. A empresa vai começar a fornecer a substância desde já. saiba mais
Até o fim de 2012, cerca de 30 milhões de unidades do remédio devem ser distribuídas. O tacrolimo está na lista de produtos estratégicos do Sistema Único de Saúde (SUS), e o domínio da tecnologia por um laboratório público significa garantia de abastecimento.
Hoje, mais de 25 mil brasileiros utilizam o medicamento. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), 4.957 transplantes de rim e 1.492 transplantes de fígado foram feitos no Brasil em 2011.
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